quinta-feira, 19 de junho de 2008

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Colocação dos melhores países - 2004


Medalhas de ouro do Brasil 1996-2004


Gráfico de Segmento: Países mais premiados


Países que sediaram as Olimpíadas


Ficha de Nini - Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Pequim 2008


Sexo da mascote: feminino
Cor da mascote: verde
Símbolo: andorinha
Personalidade: inocência
Ideal: boa sorte
Esportes: ginástica
Inspiração: andorinhas e as pipas (papagaios) chinesas
Notas: na cultura chinesa a andorinha é considerada a mensageira da primavera, simbolizando boa sorte. O ideograma chinês para andorinha é usado também no ideograma Yanjing, antigo nome de Pequim. Nini usa uma pipa chinesa em formato de andorinha em seu chapéu.

Ficha de Jingjing - Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Pequim 2008


Sexo da mascote: masculino
Cor da mascote: preto
Símbolo: panda
Personalidade: honestidade e otimismo
Ideal: felicidade
Esportes: halterofilismo, judô, etc.
Inspiração: panda gigante, Dinastia Song e porcelanas antigas
Notas: o panda é uma espécie ameaçada de extinção e um símbolo da China. Representa a coexistência entre a humanidade e a natureza

Ficha de Yingying - Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Pequim 2008



Sexo da mascote: masculino
Cor da mascote: amarelo
Símbolo: antílope-tibetano
Personalidade: vivacidade e astúcia
Ideal: saúde
Esportes: atletismo
Inspiração: costumes do Tibete e Xinjiang (regiões autônomas do oeste da China)
Notas: o antílope-tibetano é uma espécie ameaçada de extinção e símbolo do planalto tibetano

Ficha de Huanhuan - Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Pequim 2008



Sexo da mascote: masculino
Cor da mascote: vermelho
Símbolo: chama olímpica
Personalidade: entusiasmo
Ideal: paixão
Esportes: esportes com bola (futebol, basquetebol, handebol, etc.)
Inspiração: desenhos de chamas nas Grutas de Mogao, também conhecidas como "Cavernas dos Mil Budas" foram declaradas patrimônio da humanidade pela UNESCO em 1987)
Notas: Huanhuan representa o Lema Olímpico "Citius, Altius, Fortius" (Mais rápido, mais alto, mais forte)

Ficha de Beibei - Mascote dos Jogos Olímpicos de Verão - Pequim 2008


Sexo da mascote: feminino
Cor da mascote: azul
Símbolo: peixe
Personalidade: generosidade e pureza
Ideal: prosperidade
Esportes: esportes aquáticos
Inspiração: imagens decorativas do Ano novo chinês
Notas: na cultura tradicional chinesa o peixe representa a prosperidade.
O ideograma chinês para peixe é parecido com o da abundância.

Hisória dos Mascotes 2008



Em 11 de Novembro de 2005 as mascotes dos Jogos Olímpicos de Pequim foram apresentadas ao público. A data da revelação das mascotes olímpicas não foi escolhida por acaso. Faltavam exatos mil dias para o início dos Jogos Olímpicos de Pequim.Os "Fuwa" são as mascotes dos Jogos Olímpicos de Verão de Pequim 2008. Fuwa significa "Crianças de boa sorte" em mandarim. O nome das cinco mascotes (Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini) são repetições das sílabas da frase "Be(iji-ng hua-nyíng ni" (Pequim lhes dá as boas-vindas). Cada uma das mascotes representa um dos elementos tradicionais chineses (metal, madeira, água, fogo e terra), além das cinco cores dos anéis olímpicos (amarelo, azul, verde, vermelho e preto) e figuras e animais característicos da China.
Curiosidades das mascotes dos Jogos Olímpicos de Verão - Pequim 2008
* Em inglês são chamados de The Friendlies (Os Amistosos) * As mascotes das Olimpíadas de Pequim foram apresentadas a 1.000 dias do início dos Jogos Olímpicos de Pequim.* Três mascotes são masculinos (Jingjing, Huanhuan e Yingying) e dois são femininos (Beibei e Nini)* Duas mascotes representam espécies ameaçadas de extinção (panda gigante e antílope-tibetano).* Em agosto de 2007 foram lançados na China 100 episódios de desenho animados com as mascotes das Olimpíadas de Pequim 2008.

Conheça as modalidades que farão parte dos Jogos.


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Historia das Olimpíadas

Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 a.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos - mais tarde, genericamente Olimpíadas - , que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória.
Invadindo a era cristã (disputava-se a 194a olimpíada, quando nasceu Jesus Cristo), manteve seu espírito esportivo e seu condão mágico de unir homens fazendo-os disputar desafios, até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II ordenou sua interrupção, parecendo então condenada ao desaparecimento, a se transformar em um dado histórico apenas. E por quase 1500 anos (exatamente 1492) foi assim, até a intervenção de um idealista francês, o Barão Pierre de Cobertin.
A princípio, apenas homens eram admitidos na disputa, da qual passou a fazer parte, quase como um símbolo, uma homenagem perpétua dos Jogos à Grécia, a Maratona, corrida de fundo na distância de 42 quilômetros e 500 metros, a mesma percorrida por um soldado grego, que a correr levou até Atenas a notícia da vitória de seu exército na batalha Maratona, cidade da Ática, onde se combatiam os persas. Dada a notícia, caiu morto, tornando-se sinônimo da tenacidade.
Atenas foi escolhida pelo Barão de Cobertin com muita propriedade para a retomada dos Jogos Olímpicos em 1896, passando a serem conhecidos como os Jogos da Era Moderna. Uma era que já não dava ao desporto o poder de interromper guerras, mas, ao contrário, era interrompido por elas. Nestes cem anos, o quadriênio olímpico silenciou seu toque de reunir nos anos de 1916, 1940 e 1944, durante a vigência das chamadas Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
Dos 13 países que participaram dos Jogos de 1896, em Atenas, aos 187 países e 10.788 atletas presentes em Atlanta, na 26a Olimpíada da Era Moderna, mudaram conceitos, o amadorismo puro foi esquecido, o mercantilismo encontra cada vez mais espaço, os países investem milhões de dólares em suas delegações, os Jogos são a melhor vitrine que os participantes poderiam ter e a máxima do Barão de Cobertin (Importante é competir, não vencer) está cada vez mais esquecida.
Mas, após cada Olimpíada, o mundo nunca mais é o mesmo.